Quem Somos.
Não há melhor expressão daquilo que somos que a memória do ideal que nos constituiu.
No dia da nossa criação, os chefes Otávio César dos Santos Borges, Nádia Flausino Vieira Borges, e Gabriel Maciel Ribeiro, em reunião com outros dezenove chefes da região, explicaram os motivos e a urgente necessidade de reunirmos os Escoteiros Cristão do Brasil para nos posicionarmos frente aos cerceamentos e perseguições impostos por instituições e escotistas progressistas e ateus, que militam contra os conceitos fundamentais de família, fé e moral judaico-cristãos. Não apenas por ser esse último um dos três pilares bases da sociedade ocidental, vale lembrar destacar que diversos conceitos fundadores do escotismo, e enaltecidos até os dias de hoje pelos seguidores do movimento a fora, como altruísmo, fraternidade, verdade, honra e amor ao próximo, surgiram para servir aos propósitos desse terceiro pilar da sociedade ocidental, a moral judaico-cristã.
Alguns dos Valores judaicos-cristãos fundamentais na construção da civilização ocidental, como a liberdade, a família e fé ajudaram a fornecer as estruturas para os benefícios sociais e culturais que vivenciamos hoje, e são os alicerces da nossa civilização. E dos legados de conquistas, como a liberdade de pensamento e expressão, está sob firme ataque e ameaças daqueles que militam pela tirania da “tolerância”, uma das ideologias que tenta calar aqueles que não se submetem ao politicamente correto dos ideais progressistas, conforme afirma a jornalista e escritora Brigitte Gabriel, libanesa, que nasceu e viveu parte da vida entre ações terroristas do Hezbollah*, até vivenciar a face humana israelense recebendo resgate e tratamentos de saúde, contrariando tudo o que tinha ouvido durante toda a vida em seu país, e da mídia mundial partidária, deturpada e ativista progressista.
A defesa da família, da fé cristã e da constitucional liberdade de expressão tem se tornado tão ofensivo à uma minoria, que tem deixado uma maioria sem o simples direito à livre expressão de pensamento garantido, e somos em muitos setores e por muitos atores cerceados e perseguidos pela nossa opção ideológica e religiosa.
Afinal, aquilo que realmente importa ao bem comum, é a defesa da manutenção das bases fundamentais de constituição da nossa civilização. A militância pelo direito à liberdade religiosa e de plena “manifestação de pensamento, criação, expressão e informação” (Art. 220 da Constituição de 1988), deveria ser a militância de todos, é a nossa defesa.
Nós Somos Escoteiros Cristãos, honramos nossa promessa, vivemos pela Lei dos Escoteiros e por ela defendemos nossa fé, a família e nossa nação.